quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011

Nota de repúdio ao programa Big Brother Brasil

Nesta última terça-feira (22/02/2011), durante a apresentação do programa Big Brother Brasil, o apresentador Pedro Bial (cujo verdadeiro nome é Pedro Bialski) saudou os participantes da casa com o brado ¨Anauê!¨. Logo depois, o referido apresentador explicou ao público o seu cumprimento com as seguintes palavras: “A saudação foi uma ironia. O grito de Anauê era usado pelos Integralistas, que representavam a ala fascista da nossa política. Graças a Deus essa raça não existe mais”.
Diversamente do que afirma o pernóstico apresentador da Rede Globo de Televisão, os Integralistas jamais representaram a “ala fascista” da política nacional, uma vez que o Integralismo difere do Fascismo em pontos substanciais, incluindo a concepção de Estado e de Direito, elementos centrais para a caracterização de qualquer doutrina política. Ademais, a “raça” Integralista ainda existe e continuará existindo enquanto houver a Nação Brasileira, crescendo, aliás, a cada dia que passa, para o desespero dos inimigos do Brasil Profundo, Autêntico e Verdadeiro e de suas lídimas tradições.
Finalizamos a presente nota lamentando o fato de o Sr. Pedro Bial haver perdido a chance de recordar a importância histórica do Integralismo, Movimento que salvou o Brasil de se transformar em uma tirania bolchevista e realizou uma campanha social, cívica e cultural que não encontra paralelo em nossa História, reunindo a mais fina flor da intelectualidade brasileira contemporânea. Perdeu a chance de recordar que grandes brasileiros como Plínio Salgado, Gustavo Barroso, Miguel Reale, Câmara Cascudo, Alfredo Buzaid, San Tiago Dantas, Goffredo Telles Junior, Gerardo Mello Mourão, Adonias Filho, Tasso da Silveira, Vinícius de Moraes, Hélder Câmara, Herbert Parentes Fortes, Afonso Celso e tantos outros não menos ilustres foram Integralistas, saudando-se uns aos outros com o brado “Anauê!”.
Victor Emanuel Vilela Barbuy,
Presidente Nacional da Frente Integralista Brasileira.
São Paulo, 23 de fevereiro de 2011-LXXVIII.

Nenhum comentário:

Postar um comentário